
Lá que seja necessário controlar contas, é inegável. Lá que seja necessário controlar desperdício, nomeadamente nos sectores intermédios do Estado, pode-se dizer que seria bom, mas já terá ocorrido a esta gente que, se o Estado começa a cortar e a retrair a torto e a direito, o país pára.
Estarão os portugueses disponíveis para paralisar por uns bons anos e depois, face à tremenda necessidade, voltarem à mão de obra barata, submissa ao investimento estrangeiro e à mercê de imposições laborais desumanas?
E a direita, sempre tão patriota, embarca nisto?
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